Você é responsável pela sua segurança

Entenda por que você é responsável pela sua segurança e quais atitudes tomar para se manter seguro.

É comum pensar que o dever da nossa segurança está apenas nas mãos dos órgãos públicos ou da segurança privada contratada. Essa interpretação não traduz por completo o conceito de segurança, uma vez que essa é uma preocupação existente desde o princípio da humanidade, quando o caçador protegia sua caça e sua família. É inerente à raça humana o instinto de sobrevivência e proteção, e isso não deveria mudar nos dias de hoje.

 

Soa pretensioso corroborar a ideia de que você é o único que tem responsabilidade real pela sua segurança, ainda que o Estado deva assegurar essa condição básica à sociedade. Mas a pauta em questão não é o apoderamento da sua proteção, e sim um lembrete de que o conjunto de atitudes preventivas garantem a sua segurança e a sua tranquilidade.

 

A Constituição da República contempla atribuições competentes às atividades policiais. A segurança pública e seus órgãos, dever do Estado, são responsáveis pela preservação primária da ordem pública, através de atitudes como zelar e manter a iluminação em vias públicas, asfaltamento das ruas, limpeza e adequação do controle de trânsito.

 

A prevenção secundária está relacionada à repressão ao crime, demanda da Polícia, do Poder Legislativo e da Justiça, atuando quando a prevenção primária não foi suficiente. Já a prevenção terciária é aquela em que os órgãos da Justiça, Promotoria e Defensoria entram no âmbito para investigar e encontrar o autor do crime em questão.

 

Ao contratar uma empresa privada de segurança, você confia ao serviço o monitoramento frequente dos seus imóveis. Empresas que oferecem controle de rondas confiáveis qualificam o serviço, garantindo a comunicação entre o vigilante e a empresa, conferindo as rondas feitas pelo local e prevenindo ações criminosas.

 

Além de todos os meios apresentados, você pode adquirir alguns hábitos para fechar este circuito de segurança.

 

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